Processo diagnóstico do TEA

Processo diagnóstico do TEA

O diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é o ponto de partida para o tratamento com os estímulos adequados de acordo com o nível de comprometimento intelectual e cognitivo de cada criança. É um marco importante na busca por mais qualidade de vida para a criança, por isso envolve um processo delicado de avaliação comportamental.

A ausência de características biológicas que identifiquem o transtorno dificulta o diagnóstico. Não há exames laboratoriais e de imagem que comprovem o quadro de autismo. Não há exames laboratoriais e de imagem que comprovem o quadro de autismo, a análise clínica é realizada através dos relatos dos pais e cuidadores das crianças.

A identificação também é complementada com procedimentos clínicos, como entrevistas e dinâmicas, que auxiliam a entender o quadro e avaliar os prejuízos a entender o quadro e avaliar os prejuízos do desenvolvimento de cada criança.

O diagnóstico deve ser dado por profissionais especializados e de diversas áreas da saúde para que não haja discrepâncias na nomeação de tal transtorno, pois, quanto mais cedo este for identificado, maiores são as chances de o tratamento obter resultados benéficos ao indivíduo.

Dentre os vários sintomas apresentados por indivíduos autistas, encontra-se o desenvolvimento anormal ou desajustado antes do terceiro ano de idade, nas seguintes áreas: interação social, retardo na linguagem, falta de reciprocidade social ou emotivo, sendo praticamente incapaz de expressar seus sentimentos, possui falha na imaginação e preocupa-se em realizar atividades rotineiras e não funcionais, entre outros. O psicólogo especializado em Análise Comportamental ao TEA é o mais indicado para fazer o diagnóstico e o tratamento.

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