Startup: Novos modelos de negócio no mundo global
Startup, termo conhecido como "bolha da internet", foi criado na década de 1990, nos Estados Unidos, quando jovens criavam soluções e produtos diferenciados com potencial para negócios muito lucrativos. Neste rol de entusiastas do mundo digital, frutos de muito sucesso surgiram, como é o caso do Google, desenvolvido por dois doutorandos da Universidade de Stanford.
iFood, Kekanto, 99 pop são alguns dos exemplos de startups brasileiras e, conhecidas pelo público, embora nem sempre compreendam o conceito. Pensando nisso, algumas instituições têm investido em qualificação aos seus alunos e ao público como todo para o impulso do negócio.
O Núcleo de Empreendedorismo da USP, por exemplo, lançou um curso gratuito e online com aulas teóricas e práticas, além da participação de fundadores de startups para capacitação profissional. Pós-graduações, como o MBA do Instituto Monte Pascoal, em Empreendedorismo, Gestão e Inovação também visam a qualificação.
Outras medidas também vem sendo feitas na área empresarial. Em 2018, o Sebrae disponibilizou R$45 milhões para o investimento em fundos de empresas inovadoras. Considerando que um dos maiores desafios para se manter é o acesso ao capital, já que quase 40% das startups encerraram as atividades pela dificuldade financeira, a medida visa impulsionar o mercado.
Em um contexto em que surgem novas ideias criativas e profissões diversificadas nem sempre o modelo tradicional atende a todos. Criar a própria empresa, gerir o negócio, não ter patrão e conquistar reconhecimento, tendo ainda lucros, é o sonho de muitas pessoas pelo mundo e torna-se possível com as startups.
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