A socialização é uma grande referência para pais de crianças autistas. Perante a busca de tratamento para o filho já diagnosticado autista cabe a eles integrar a criança à sociedade, com a entrada do filho a escola. A inclusão de crianças com autismo nas escolas certamente produzirá ansiedade, preocupação, medo, hesitação em toda comunidade escolar, principalmente se esta instituição for de ordem pública, sem os devidos acompanhamentos que a criança necessita para seu desenvolvimento e interação social.

Não há um método preciso de trabalho com crianças com autismo nas escolas, cada qual deve ser respeitado conforme sua diferença, o apoio familiar, a mudança curricular, tudo isso é importante para a construção destes processos inclusivos. O professor não precisa ser especialista no transtorno, o recomendado é que se procure conhecer todos os alunos de forma individual e se perceba como cada um aprende.

Mais do que um ensino específico, a inclusão dessas crianças e adolescentes requer uma mudança no modo como a escola pensa e faz educação. Identificar maneiras de como trabalhar com esse transtorno dentro de escolas, não é uma tarefa fácil, buscar organizar tarefas pedagógicas condizentes com as especificidades de acordo com seu desenvolvimento, perspectiva da inclusão em tarefas de grupo. Mas também não é algo que está fora do alcance.

Na especialização em Análise Comportamental Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) o profissional aprende a desenvolver habilidades por meio de práticas consistentes e cientificamente comprovadas para lidar com diversas situações.