Autonomia de pacientes com TEA

Autonomia de pacientes com TEA

As crianças diagnosticadas dentro do espectro do autismo apresentam muita dificuldade na aprendizagem das atividades de vida diária, sendo dependente de um adulto, ou de um cuidador, por mais tempo do que uma criança que não possui o transtorno. 

A principal dificuldade é encontrada na área da linguagem e das interações sociais, o que faz com que a autonomia de pacientes com TEA também demore a acontecer.

Assim, a terapia ocupacional, realizada por um psicólogo, se torna a melhor opção. O profissional deve ser competente para treinar e orientar, da melhor forma, as atividades diárias e do cotidiano, fazendo com que a criança obtenha mais autonomia.

Para se tornar, então, apto e realizar os procedimentos adequados, a especialização em Análise Comportamental Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) é a mais indicada.

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