A Due Diligence é o processo de estudo, análise e avaliação detalhada das informações de uma empresa propícia a negociação. Assim, ela pode ser considerada como uma diligência prévia, na qual é observado os riscos a uma propensa operação societária ou a venda e compra de produtos e/ou serviços. 

O estudo é empregado, também, para verificar a sustentabilidade futura da instituição, objetivando benefícios tanto aos administradores como os acionistas. Portanto, o método possui especificidade para cada modelo e dimensão de negócio, considerando as questões de ordem financeira, contábil, fiscal e jurídica. 

Quais as vantagens da Due Diligence?

- Prevenir os riscos;
- Projetar para o futuro;
- Executar um planejamento financeiro;
- Deter de uma visão ampla da empresa;
- Fazer uma análise da concorrência;
- Programar para o mercado.

Quais as fases do processo?

O processo da Due Diligence é fragmentado em três etapas, sendo elas: Entrevista e análise documental; Elaboração de relatório e coleta de material; e Análise e interpretação de dados. 

Na primeira etapa, os documentos e registros da empresa (livros fiscais, balanços, demonstrações financeiros e resultado, fluxos etc.) são submetidos a uma análise profunda. Outros documentos podem ser solicitados, inclusive dos empregados, visando checar fraudes e a situação financeira e jurídica.

Após este estudo, são detalhados os riscos e a eficiência das operações. O objetivo é detalhar as ameaças e potencialidades do negócio. Todas estas considerações são relatadas em documento. Por fim, quando as informações estão descritas e cruzadas, o gestor  pode identificar aspectos até então ignorados e tomar as decisões mediante a análise dos riscos.  

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